segunda-feira, 30 de maio de 2011

Eba a Copa é no Brasil... ... Brinks, uhauhauhau...


Pois é, este texto está atrasado, era para ter criado ele a uns 2 meses quase, mas vamos fazer de conta que é retroativo...
Pois é mais uma vez Sampa/Brasil nos impressiona, estamos na borda do tempo para os malditos jogos da copa e adivinha só! NÃO TEMOS ESTADIOS, viu que legal.
Agora vamos falar, poxa ainda tem tempo, da para fazer o imaginário Estádio do Curintias e torcer igual um mando de vadios.
E eu digo para você: - Não, você não vai torcer porra nenhuma, se arrombado. Você não tem comida na sua casa, você não tem um hospital que preste, você não consegue nem sair de casa direito sem passar raiva com transito e o pior Transporte feito igual ao cu da porra do Design/Engenheiro/Arquiteto/seiláoquequeinventouessaporradeonibuscomumtopetequenãocabeninguem...
Pensa comigo, este ano teve a virada(fiasco)cultural. Os caras fizeram de qualquer jeito, não se importaram com nada, teve mais violência que o divulgado, os eventos foram maus organizados e eu só passei raiva com essa merda (sim eu sou mais importante que você). Foi lançado uma programação de ultima hora, onde continham coisas que não tiveram.
Tudo isso, em um evento que, acontece uma vez todo o ano, e você acha que a copa vai acontecer.

Ah sinceramente, vai catar coquinho na casa de noca e vai torcer pro seu curintia que é mais legal...


PS: nada contra todos os curintianos, alguns prestam (Claudio, Tiago, Celso, Meu PAI, etc)

Vida longa, na nave...

A Rosa Púrpura da Caverna.


A muuuuuuuuuuuito, mas muito tempo atrás, um cara ai fez um texto utilizado até chamado O Mito da Caverna, esse cara se chamava Platão (não ele não é um tio distante do Plutão, e menos ainda do Pluto da Disney).
Então todo mundo começou a comparar este texto com outras obras, tanto Literárias, quando Cinematográficas e outros tipos sem fim.
E hoje, exclusivamente, famos fazer o que todo mundo já fez ou faz, comparar esta obra, que mesmo tendo uns 2.000 anos de idade, ainda é importante para o conhecimento humano.

O mito da Caverna começa mais ou menos assim:

Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.
Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vem de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.
Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.
Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, correrá, segundo Platão, sérios riscos - desde o simples ser ignorado até, caso consigam, ser agarrado e morto por eles, que o tomaram por louco e inventor de mentiras.

Isso nos leva a crer que a humanidade é louca e fascista, porém a questão aqui é você sairia da caverna?
No A Rosa Purpura do Cairo, Cecilia, a personagem principal, acaba entrando em um mundo que a realidade se mistura com a fantasia, e decide viver as sombras desta fantasia, vislumbrada com as coisas boas que a não-realidade passa para ela. Depois passa por uma emocionante historia na vida real, com um cara que mal conhece que é um ator, (ou seja, sabe mentir), e decide abrir mão da não-realidade, para viver um romance na vida real. Porém após ser fortemente enganada, ao invés de decidir viver uma vida segura, ela aceita seu lugar no mundo, como pessoa que vive de fantasia.
Agora, e se ela tivesse desde o inicio, vivido sua vida de maneira própria, sem ser dependente, nem de seu marido, nem do mundo de fantasia em que vive.
que aconteceria?
E você no lugar dela ou que faria?

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Rosa purpura e Show de Truman

O que é normal para você?

No mundo em que vivemos, é fato que todos querem ser normal, e deixar o proximo como anormal!
Mas de verdade, quem é normal?

Você pode achar normal viver num mundo de faz de contas, ou ser parte do faz de contas.
O que verdadeiramente importa é como você se sente diante das diferenças que a vida impoem sobre você.
Imagine um mundo perfeito, onde as pessoas são perfeitas, agem, pensam, falam da maneira mais apropriada possivel.

Agora se imagine sendo o centro deste mundo, onde tudo que acontece esta de certa forma ligado a você!
Legal né?
Mas até quando?

O ser humano é uma criatura que nunca esta satisfeita com nada, quando ela está em um mundo perfeito,quer sair. Quando esta fora quer entrar.

Vejo isso e uso dois filmes como representações das necessidades ambiciosas do ser humano.
"A Rosa Purpura do Cairo" - Wood Alen
"O Show de Truman, O Show da Vida" - Peter Weir

Dois filmes que mostram os dois lados de uma moeda.

De um lado uma mulher que sonha fazer parte de um filme, que vive uma vida triste  amargurada, mas que se deleita sobre (ou sob?) os romances e historias fabulosas do Cimena.
E quado passa pela experiencia de conviver com o personagem principal de um filme que assite, que salta da tela para viver uma aventura alá aquelas pré-concebidas em suas fantasias. Passa por aceitar diversas formas de aceitação amorosa, mesmo com todas as chances de que seja pura roubada.
E o melhor ao fim do filme, tem a opção de escolher entre o Real e o Irreal, para ter uma vida completa. E quando finalmente escolhe o Real, encontra uma situação de desilusão e tristesa.
E ainda para completar, ao inves de melhorar, e se tornar uma pessoa resiliente, acaba aceitando seu destido como pessoa submissa, e volta a viver sua vida de faz-de-conta.

Já do outro lado do corner, temos um homem que vive em um mundo de faz de contas, moldado especialmente para ele.
Tudo acontece voltado para o mundo dele. Até que começa a surgir impoteses de que tudo não passa de uma mentira, uma farsa forjada exclusivamente para gerar lucro.
E derepente, tudo começa a insinuar que é falso, que é uma mentira e que todos estão no meios desta mentira, nada do que ele viveu é Real, tudo, eu disse TUDO é Ireal.
Neste momento, ele decide sair, descobrir o que é viver, como é viver.

E olha como o mundo é engraçado, ele tem mesmo dilema ao final do filme, decidir se fica e vive sua vida de faz de contas, de mentiras, mas que sempre mostra o lado faliz e até comico, porém seu final e o oposto, (ou o mesmo?) ele decide sair, ver o mundo da maneira que é, conhecer a Realidade.

E ai eu pergunto, você vive o REAL ou o IREAL/SURREAL?